Jellycat Portugal: Peluches que Conquistam Corações em Lisboa e Além

Num mundo cada vez mais digital, onde o toque se resume a ecrãs tácteis, Jellycat Portugal surge como um respiro de ternura palpável. Fundada em Londres em 1999, esta marca reinventou o conceito de peluches, transformando-os em companheiros de vida cheios de personalidade. Em Jellycat Lisboa, lojas acolhedoras no Chiado ou no Príncipe Real escondem tesouros macios que fazem adultos sorrir como crianças. Não são brinquedos – são pequenas criaturas à espera de um abraço.

O que torna Jellycat Portugal tão especial? A resposta está nos detalhes: olhos bordados que parecem piscar, orelhas levemente assimétricas que dão charme, e materiais tão suaves que desafiam a gravidade. A coelha “Bashful”, ícone da marca, já conquistou lares portugueses com seu ar tímido. Já em Jellycat Lisboa, edições limitadas inspiradas nos azulejos ou na luz da capital mostram como a marca dialoga com a cultura local sem perder sua essência.

• Jellycat Lisboa não é uma loja, é uma experiência:

  • Cantinhos com almofadas gigantes onde clientes podem “testar” abraços

  • Workshops mensais de storytelling onde cada peluche vira protagonista

  • Embalagens que imitam malas de viagem – perfeitas para os novos amigos acompanharem aventuras

Num café da Baixa, observa-se cena curiosa: executiva de terninho preto acaricia um dragão rosa de Jellycat Portugal enquanto revisa documentos. “Chama-se Custódio e ajuda com o stress”, explica, ajustando-lhe uma miniatura de pasta portuguesa. Este é o paradoxo encantador da marca – transforma adultos sérios em cuidadores apaixonados.

A história de Jellycat Lisboa cruza-se com a tradição portuguesa de afectos. Nas prateleiras, vê-se:

• Um ouriço-do-mar inspirado na costa algarvia

• Uma coleção “Ovos de Nata” em tons pastel

• Edição especial do galo de Barcelos em versão ultra-macia

Numa tarde chuvosa na Avenida da Liberdade, a montra da Jellycat Portugal transforma-se em palco. Um casal de idosos para, aponta para uma girafa de peluche e riem como adolescentes. Dentro, crianças escolhem “amigos” com critérios misteriosos – “Este tem cheiro de avó”, afirma uma menina abraçando um coelho cor-de-rosa.

A psicóloga Inês Marques usa peluches da Jellycat Lisboa em terapia: “Adultos falam mais facilmente segurando objetos macios. Um paciente chamou seu texugo de ‘advogado emocional'”. Esta função inesperada revela o poder táctil da marca – às vezes, as palavras nascem do conforto de um abraço sem julgamento.

Nas redes sociais, #JellycatPortugal mostra:

• Um estudante em Coimbra com coleção organizada por “personalidade”

• Bebés a dar primeiros dentinhos em morangos de peluche

• Artistas de rua pintando murais com os icónicos designs

Num Airbnb no Bairro Alto, anfitriã deixou Jellycat Portugal em cada cama – nota explica: “Lisboa pode ser esmagadora, este é vosso aliado silencioso”. Hóspedes alemães escreveram no livro de visitas: “O polvo Filipe virou nosso guia não-oficial”.

Quando o outuno chega, Jellycat Lisboa lança edição “Vindima”:

• Ursos com cachecóis em padrão de rolhas

• Azeitonas gigantes que são travesseiros secretos

• Uma toupeira-enóloga para colecionadores

Na Feira da Ladra, vendedor de livros usados tem sempre um Jellycat Portugal no balcão – muda semanalmente. “Chamam-lhe o guardião das histórias”, conta. Clientes deixam moedas no chapéu do peluche da vez, que depois são doadas a creches.

Ao entardecer, na esplanada de um miradouro, turista japonesa fotografa seu coelho contra o Tejo. O peluche, comprado em Jellycat Lisboa, usa miniatura de chapéu de pescador. “Ele já esteve no Monte Fuji”, diz, ajustando-lhe os “óculos de sol”. Neste momento, o brinquedo transcende sua função – torna-se ponte entre culturas, testemunha de memórias.

Na vitrina iluminada da loja, um enorme elefante de pelúcia parece acenar para os eléctricos que passam. Dentro, uma criança sussurra para a mãe: “Acho que ele quer vir morar connosco”. Risos. E assim, mais uma criatura de Jellycat Portugal prepara-se para começar sua verdadeira missão – transformar um lar comum em lugar extraordinário.